Ganhaste!
Desisto.
Meu coração que era só teu,
Minha paixão que por ti não morreu.
Fica guardada num cofre de aço.
Ganhaste!
Resigno-me.
Enterro profundo também a ilusão,
O sonho, a esperança, a canção!
Tudo ao espaço, arremasso!
Ganhaste!
Retiro-me!
Seguirei a vida sem ti!
Esquecerei tudo o que senti!
Arrancarei de mim cada pedaço.
Ganharei!!
Preparo-me!
Não me procures, não me fales!
Não me leias, que te cales!
Que se desfaça este maldito laço!
Desisto.
Meu coração que era só teu,
Minha paixão que por ti não morreu.
Fica guardada num cofre de aço.
Ganhaste!
Resigno-me.
Enterro profundo também a ilusão,
O sonho, a esperança, a canção!
Tudo ao espaço, arremasso!
Ganhaste!
Retiro-me!
Seguirei a vida sem ti!
Esquecerei tudo o que senti!
Arrancarei de mim cada pedaço.
Ganharei!!
Preparo-me!
Não me procures, não me fales!
Não me leias, que te cales!
Que se desfaça este maldito laço!
6 comentários:
Olá :)
Tenho gostado de te ler pois não é colado;)
Aproveito para divagar sobre mais um trecho do meu livro ainda não editado.
Na maioria das vezes, quando tudo acaba, acaba porque alguém deixa e alguém é deixado. Tudo parecia estar bem, tudo estava bem não fosse a falta de tempo e outras coisas mais que apareceram. Há mais alguém? Deixaste de gostar de mim? Como resposta era sempre um não, impressão minha era o que dizia.
Mas já nada era como dantes, perguntei-me mil vezes o que estava a acontecer e desejei não ter coração para nada sentir.
Tudo me fazia doer, desde as palavras que nada diziam até aos inumeros silêncios que se sucediam cada vez mais amiúde, senti que teria de esquecer, uma relação é para funcionar a dois, gostar e ser gostado para assim dizer.
Bastava sequer pensar e era como se formasse um nó na garganta que me sufocava tempos sem fim. Mas foi o tempo que passou sobre dias amargos e sem fim que me trouxe mais lucidez e o coração já não doía como antes, a dor passava lentamente mas as recordações ainda eram constantes e muito vivas, tantas vezes sonhei com ela e em todos os sonhos eu perdia-me dela, estava ela comigo e depois já não estava mais, quando acordava sentia angustia.
tudo foi mais ou menos assim, até ao dia em que tudo ficou a fazer parte do passado, apaguei o blog onde eu manifestava diariamente aquilo de bom que eu sentia, apaguei o passado e começei de novo, um outro amor, um outro blog, mais algumas páginas no meu livro.
E prontos, divaguei mais um bocadinho ;)
( Agora vou sair e comprar um raminho de coentros e tu vê lá se ela traz o vinho )
bjo
Mas que raio... o que se passa aqui??? :-)
( Precisam de uma tesoura? Um x-acto? Um corta-unhas? Tanto tempo para desfazer um laço! )
Calma, rapaz...
rs
Beijo*
Sem dúvida...o mundo por vezes é mesmo pequeno...
Gostei do espacinho...qualquer coisa bate na porta de cima ;-)
Bjos...
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