domingo, janeiro 17, 2010

Carta a Ti.

Meu Amor…
Hoje apeteceu-me escrever-te. Apeteceu-me dizer-te um pouco do que sinto, porque não sei se tens a noção …

Sabes… Amo-te. Mas essa palavra não tem a força para demonstrar a intensidade desse sentimento que sai do meu peito.

Em todos os meus desejos mais profundos… em todos os meus sonhos mais Secretos sobro o meu príncipe encantado… nenhum deles conseguiu ser tão arrojado, nenhum deles conseguiu ir tão longe. Tu ultrapassas tudo aquilo que consegui sonhar e desejar. Tudo. És o meu Príncipe encantado.

És a pessoa com quem eu sou eu própria. Não preciso de mudar, de calar, de me retrair…

Sabes… O passado molda-nos. Refina-nos. Muda-nos. E eu não sou excepção. O passado moldou-me de maneira a tornar-me frontal em determinadas situações. E nessas situações não rodeio nem escolho palavras.

Tenho mau feitio. E sou refilona. E ciumenta. Sou-o. Tenho a noção que às vezes consigo ser desagradável por ser tão bruta. Perdoa-me por isso.

Tu completas-me. Em todos os sentidos. Consegues fazer-me rir quando estou chateada. Fazes-me soltar um sorriso quando choro. Fazes-me ver sempre mais uma perspectiva… a que me faltava para me sentir melhor, para ver que a vida não tem só coisas más.

Amo as nossas brincadeiras, as nossas gargalhadas. As nossas crises de riso! Amo ser criança contigo! Amo sentir-me criança contigo!

Amo sentir-te. Os teus abraços protegem-me. Amo percorrer a suavidade da tua pele com os meus dedos, fazer os contornos do teu corpo… Os teus beijos! Os teus beijos fazem-me arrepiar… de paixão, de prazer, de tesão! Completamo-nos… Encaixamo-nos… Subimos a céus nunca antes encontrados.

Só contigo tudo é alegre. Cor-de-rosa.

Nada sem ti faz qualquer sentido.

Amo-te.
Sempre.
Para sempre