"- Queres um copo de vinho?
- Sabes que não costumo beber... mas aceito."
Olhava pela janela... a música calma que ouvia contrastava com as ondas do mar que se viam a uns escassos metros... revoltadas, nervosas...
Saboreava o vinho, deixava-se ir pela música… Sentiu a respiração dele no seu pescoço, o que lhe provocou um arrepio por todo o corpo. Ele desconsertava-a… e isso deixava-a nervosa, corada…
Ele desviou-lhe o cabelo… beijou-lhe a nuca… o pescoço… era inacreditável o turbilhão de sentires nela… arrepios, desejo, nervosismo…
Virou-a… e beijou-a. Um beijo terno, molhado, que tocava cada milímetro da sua boca…
Tirou-lhe a roupa… delicadamente, levemente… e provocava-lhe arrepios de prazer quando os seus dedos lhe tocavam no corpo…
Com os lábios e a ponta da língua, começou a explorar-lhe o corpo desnudado… cada canto, cada esconderijo…
Sabia que o colo do peito era uma das zonas que ela delirava… e brincou com isso.
Ela, no seu egoísmo, ali estava, quieta… apenas lhe tocava com a ponta dos dedos, percorrendo e arranhando ao de leve o seu peito nu, fazendo-o contorcer-se… sabia que o deixava louco assim.
Ele desceu… ela estremeceu de prazer assim que ele lhe tocou com a língua no seu clitóris, com toda a ternura que poderia um homem ter. Ela envolveu-lhe as costas com uma perna, encaixando-se na sua boca.
O quente do seu corpo e o frio do vidro da janela onde ela se encostava misturavam-se, fundiam-se…
O barulho das ondas e a música de fundo tinham-se desvanecido…
Apenas os suspiros de ambos e os gemidos dela estavam presentes naquele momento…
E um primeiro orgasmo… Oh! Ele era maravilhoso! Sabia exactamente o que a fazia chegar ao êxtase!
E ele não parava…
(continuação… brevemente…)
- Sabes que não costumo beber... mas aceito."
Olhava pela janela... a música calma que ouvia contrastava com as ondas do mar que se viam a uns escassos metros... revoltadas, nervosas...
Saboreava o vinho, deixava-se ir pela música… Sentiu a respiração dele no seu pescoço, o que lhe provocou um arrepio por todo o corpo. Ele desconsertava-a… e isso deixava-a nervosa, corada…
Ele desviou-lhe o cabelo… beijou-lhe a nuca… o pescoço… era inacreditável o turbilhão de sentires nela… arrepios, desejo, nervosismo…
Virou-a… e beijou-a. Um beijo terno, molhado, que tocava cada milímetro da sua boca…
Tirou-lhe a roupa… delicadamente, levemente… e provocava-lhe arrepios de prazer quando os seus dedos lhe tocavam no corpo…
Com os lábios e a ponta da língua, começou a explorar-lhe o corpo desnudado… cada canto, cada esconderijo…
Sabia que o colo do peito era uma das zonas que ela delirava… e brincou com isso.
Ela, no seu egoísmo, ali estava, quieta… apenas lhe tocava com a ponta dos dedos, percorrendo e arranhando ao de leve o seu peito nu, fazendo-o contorcer-se… sabia que o deixava louco assim.
Ele desceu… ela estremeceu de prazer assim que ele lhe tocou com a língua no seu clitóris, com toda a ternura que poderia um homem ter. Ela envolveu-lhe as costas com uma perna, encaixando-se na sua boca.
O quente do seu corpo e o frio do vidro da janela onde ela se encostava misturavam-se, fundiam-se…
O barulho das ondas e a música de fundo tinham-se desvanecido…
Apenas os suspiros de ambos e os gemidos dela estavam presentes naquele momento…
E um primeiro orgasmo… Oh! Ele era maravilhoso! Sabia exactamente o que a fazia chegar ao êxtase!
E ele não parava…
(continuação… brevemente…)