sábado, fevereiro 19, 2011
quinta-feira, abril 15, 2010
domingo, janeiro 17, 2010
Carta a Ti.
Meu Amor…
Hoje apeteceu-me escrever-te. Apeteceu-me dizer-te um pouco do que sinto, porque não sei se tens a noção …
Sabes… Amo-te. Mas essa palavra não tem a força para demonstrar a intensidade desse sentimento que sai do meu peito.
Em todos os meus desejos mais profundos… em todos os meus sonhos mais Secretos sobro o meu príncipe encantado… nenhum deles conseguiu ser tão arrojado, nenhum deles conseguiu ir tão longe. Tu ultrapassas tudo aquilo que consegui sonhar e desejar. Tudo. És o meu Príncipe encantado.
És a pessoa com quem eu sou eu própria. Não preciso de mudar, de calar, de me retrair…
Sabes… O passado molda-nos. Refina-nos. Muda-nos. E eu não sou excepção. O passado moldou-me de maneira a tornar-me frontal em determinadas situações. E nessas situações não rodeio nem escolho palavras.
Tenho mau feitio. E sou refilona. E ciumenta. Sou-o. Tenho a noção que às vezes consigo ser desagradável por ser tão bruta. Perdoa-me por isso.
Tu completas-me. Em todos os sentidos. Consegues fazer-me rir quando estou chateada. Fazes-me soltar um sorriso quando choro. Fazes-me ver sempre mais uma perspectiva… a que me faltava para me sentir melhor, para ver que a vida não tem só coisas más.
Amo as nossas brincadeiras, as nossas gargalhadas. As nossas crises de riso! Amo ser criança contigo! Amo sentir-me criança contigo!
Amo sentir-te. Os teus abraços protegem-me. Amo percorrer a suavidade da tua pele com os meus dedos, fazer os contornos do teu corpo… Os teus beijos! Os teus beijos fazem-me arrepiar… de paixão, de prazer, de tesão! Completamo-nos… Encaixamo-nos… Subimos a céus nunca antes encontrados.
Só contigo tudo é alegre. Cor-de-rosa.
Nada sem ti faz qualquer sentido.
Amo-te.
Sempre.
Para sempre
Hoje apeteceu-me escrever-te. Apeteceu-me dizer-te um pouco do que sinto, porque não sei se tens a noção …
Sabes… Amo-te. Mas essa palavra não tem a força para demonstrar a intensidade desse sentimento que sai do meu peito.
Em todos os meus desejos mais profundos… em todos os meus sonhos mais Secretos sobro o meu príncipe encantado… nenhum deles conseguiu ser tão arrojado, nenhum deles conseguiu ir tão longe. Tu ultrapassas tudo aquilo que consegui sonhar e desejar. Tudo. És o meu Príncipe encantado.
És a pessoa com quem eu sou eu própria. Não preciso de mudar, de calar, de me retrair…
Sabes… O passado molda-nos. Refina-nos. Muda-nos. E eu não sou excepção. O passado moldou-me de maneira a tornar-me frontal em determinadas situações. E nessas situações não rodeio nem escolho palavras.
Tenho mau feitio. E sou refilona. E ciumenta. Sou-o. Tenho a noção que às vezes consigo ser desagradável por ser tão bruta. Perdoa-me por isso.
Tu completas-me. Em todos os sentidos. Consegues fazer-me rir quando estou chateada. Fazes-me soltar um sorriso quando choro. Fazes-me ver sempre mais uma perspectiva… a que me faltava para me sentir melhor, para ver que a vida não tem só coisas más.
Amo as nossas brincadeiras, as nossas gargalhadas. As nossas crises de riso! Amo ser criança contigo! Amo sentir-me criança contigo!
Amo sentir-te. Os teus abraços protegem-me. Amo percorrer a suavidade da tua pele com os meus dedos, fazer os contornos do teu corpo… Os teus beijos! Os teus beijos fazem-me arrepiar… de paixão, de prazer, de tesão! Completamo-nos… Encaixamo-nos… Subimos a céus nunca antes encontrados.
Só contigo tudo é alegre. Cor-de-rosa.
Nada sem ti faz qualquer sentido.
Amo-te.
Sempre.
Para sempre
sexta-feira, novembro 20, 2009
quinta-feira, novembro 19, 2009
Amo...
terça-feira, novembro 10, 2009
Amar é...
Sorrir por nada e ficar triste sem motivos,
É sentir-se só no meio da multidão,
É o ciúme sem sentido,
O desejo de um carinho,
É abraçar com certeza e beijar com vontade,
É passear com a felicidade,
É ser Feliz de verdade!
(Albert Camus)
segunda-feira, agosto 10, 2009
Crepúsculo
Teus olhos, borboletas de ouro, ardentes
Borboletas de sol, de asas magoadas,
Pousam nos meus, suaves e cansadas
Como em dois lírios roxos e dolentes...
E os lírios fecham... Meu amor não sentes?
Minha boca tem rosas desmaiadas,
E a minhas pobres mãos são maceradas
Como vagas saudades de doentes...
O silêncio abre as mãos... entorna rosas...
Andam no ar carícias vaporosas
Como pálidas sedas, arrastando...
E a tua boca rubra ao pé da minha
É na suavidade da tardinha.
Um coração ardente palpitando...
Borboletas de sol, de asas magoadas,
Pousam nos meus, suaves e cansadas
Como em dois lírios roxos e dolentes...
E os lírios fecham... Meu amor não sentes?
Minha boca tem rosas desmaiadas,
E a minhas pobres mãos são maceradas
Como vagas saudades de doentes...
O silêncio abre as mãos... entorna rosas...
Andam no ar carícias vaporosas
Como pálidas sedas, arrastando...
E a tua boca rubra ao pé da minha
É na suavidade da tardinha.
Um coração ardente palpitando...
(Florbela Espanca)
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